O concerto da Sé já passou, foi um concerto muito porreiro, a classe de órgão esteve um parabéns, o André, o Barata (que tocou após ter apanhado um valente susto devido a uma avaria do órgão à qual ele foi completamente alheio), o João e o Daniel, e se me permitem, eu, demos um grande show dji bola como diz o meu professor e amigo João Santos. O Miguel foi traído pelos nervos e pelo stress de pela primeira vez ter tocado no Grande Órgão da Sé de Lisboa. Nós os 6 interpretamos os corais de Schübler, de Bach, e foi uma apresentação bonita. Para quem assistiu ao concerto, reparará facilmente que falta alguém neste grupo.. A Joana.. E foi ela que, na minha opinião, teve o grande momento da noite. Também uma estreia a tocar na Sé, interpretou a abrir o concerto um prelúdio e Fuga em mi menor do Bach, e numa palavra apenas... "abusou" do órgão. Naquela altura, o órgão de tubos foi completamente dela, tudo correu bem, com direito aos habituais "pregos" da praxe como de resto foi coisa presente em todos, e que mostra que somos alunos e humanos, e foi a melhor a actuar na noite de Sábado. A ela eu dou-lhe mais uma vez os meus GRANDES PARABÉNS e que venham mais actuações assim. Aos restantes colegas dou também os parabéns pelas suas interpretações, e que continuem a trabalhar assim e a melhorar cada vez mais.
A par desta interpretação dos corais de Schübler, o Coro de Câmara dirigido pelo Armando, e acompanhado pelo nosso prof Esteireiro ao Órgão interpretou o Magnificat de Bach. Os solistas referidos no post anterior estiveram muito bem, e a eles dou os meus parabéns.. (já agora, o segundo solo foi feito pela TereSa Duarte. (isto é para a Dona Bayley ver que já emendei;) )
Agora anúncio o concerto do Coro Solemnis a que com muita honra pertenço, concerto de canto gregoriano a efectuar na 4ª feira, às 22horas (mais coisa menos coisa) na Igreja de São Domingos de Benfica, concerto esse que comemora os 50 anos daquela paróquia "dirigida" pelo padre Fernando Camelo, nosso colega do Solemnis. O concerto será dirigido pelo maestro João Crisóstomo e terá cerca de 10 peças de C. Gregoriano e 3 de polifonia a 4 vozes masculinas
Saudações musicais, Pedro Carvalho.
Mas a Carris agora é só greves?
Há 4 meses
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